Meu nome é Carlos Eduardo, mas todo mundo me chama de Cadu. Tenho 22 anos, sou formado em Jornalismo e atuo na área da Comunicação. Sirvo a Jesus na Assembleia de Deus, ministério Guatambu, em Queimados (RJ).
Nasci em uma família evangélica e, graças a Deus, estou inserido no ambiente cristão desde os primeiros dias da minha vida. Costumo dizer que, apesar de nascer em “berço cristão”, conheci Deus apenas durante a minha adolescência.
Com 13 anos percebi que minha vida só teria valor se Deus estivesse nela.
E desde então tenho vivido o relacionamento mais incrível, desafiador e gratificante da minha vida.
Como conheceu Deus?
Foi durante um momento de terrível dor que Deus assumiu o controle da minha vida. Meu pai foi diagnosticado com uma doença que possuía uma taxa de mortalidade altíssima.
Alguns dias depois de passar por uma cirurgia que quase o matou, eu e minha mãe recebemos um telefonema do hospital. Ele precisaria passar por mais uma cirurgia. Não sabíamos se ele sobreviveria a mais um procedimento cirúrgico.
Eu estava despedaçado. Tinha 12 anos e não estava pronto para perder meu herói. Eu e minha mãe estávamos pagando uma conta quando recebemos a ligação do hospital. Estávamos chorando na beira de uma calçada quando uma mulher pediu que entrássemos no estabelecimento em que ela trabalhava.
Aquela mulher era cristã e pediu para orar pela nossa situação. Quando ela colocou as mãos na minha cabeça e começou a orar, algo aconteceu dentro de mim. O garotinho de 12 que há dois minutos estava prestes a ter um colapso nervoso, agora estava calmo e em paz.
Apenas a menção do nome de Jesus foi capaz de dissipar todo medo e angústia que existia em meu coração. Não é possível explicar em palavras como aquela transformação foi incrível. Antes da oração eu não tinha forças nem para segurar um copo de água. Depois da oração eu estava confortando meus familiares em meio as ligações para avisar que meu pai voltaria para a mesa de cirurgia.
Experiências marcantes com Deus: testemunho real
Deus me encontrou em meio ao pior momento da minha vida. Eu estava fraco, desesperançoso e no auge da imaturidade. E então Deus me deu força, esperança e maturidade. Meu pai sobreviveu a cirurgia, a vida voltou aos eixos e eu nunca mais fui o mesmo.
Aquela experiência foi um divisor de águas no meu relacionamento com Cristo. Depois daquilo, Ele deixou de ser apenas uma ideia subjetiva em minha mente. Ele se tornou meu melhor amigo, meu consolador, meu Senhor e meu Salvador. Sou muito grato a Deus por Ele ter revelado Sua vontade para minha vida quando eu tinha apenas 14 anos.
Desde então, apesar dos percalços e de minhas limitações, tenho tentado servir a Deus com aquilo que Ele me ordenou fazer: pregar a Sua palavra. E essa é a grande paixão da minha vida: preparar um sermão e entregá-lo para a Igreja do Senhor.
Cada oportunidade para pregar é um lembrete que Deus arquitetou o propósito da minha existência.
Carlos Eduardo – blog da bíblica
Contudo, sei que preciso servi-lo não apenas com aquilo que amo fazer. Congregar em uma igreja de tamanho médio significa fazer de tudo um pouco: passar os slides do data-show, ficar na portaria, limpar os microfones com álcool em gel…
Independentemente do que seja preciso fazer, servir na minha igreja local é uma das partes mais importantes da minha identidade cristã. Creio que meu relacionamento com Deus é positivamente impactado pelo meu relacionamento com os irmãos e irmãs da minha igreja.
O que Carlos Eduardo gosta de fazer?
Quando não estou na igreja, busco ficar em contato constante com Deus. Gosto de estudar teologia, ouvir pregações e estudos no YouTube, além de conversar com amigos e familiares sobre a caminhada com Deus.
Agora que você conhece um pouco da dinâmica do meu relacionamento com Jesus, posso contar algumas informações secundárias sobre minha personalidade:
- Gosto de futebol, curto acompanhar séries, me especializei em comer pizza e gosto muito de escrever.
Escrever, aliás, é o motivo pelo qual participarei deste blog. Escrever é bom, mas escrever sobre o Deus que criou o universo é mais do que um simples privilégio, é a consumação da missão de todo cristão. Comunicar o reino de Deus: é para isso que estamos aquI.